Uma África sem fome, sem aids e sem guerra civil é o que se pode ver na Costa do Marfim do final dos anos 70, representada na HQ. Aya sonha ser médica enquanto suas amigas só se preocupam com meninos. Abouet diz que não é uma autobiografia, mas sim uma ficção baseada no que vivenciou quando criança e adolescente no país - ela mudou-se para a França aos 12 anos.
Prêmio de melhor álbum de estreia no Festival de Angoulême de 2006, Aya começou a sair no Brasil pela L&PM em 2009. O filme ainda está em produção e não tem data para sair.
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