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Embora a série só estreie oficialmente em 29 de julho, o canal exibiu também, nesta sexta, na Comic-Con, o primeiro episódio. A descrição abaixo contém spoilers, então, se não quiser saber nada sobre o desenho, sugerimos ver outra coisa.
Tambores antecedem o surgimento do logo dos ThunderCats, que aparece na tela em grande estilo. Quanto mais tempo ele fica na tela, maior a expectativa e assim começa a exibição. Uma rápida narração dá uma ambientada, para ajudar aos que não são familiarizados com a mitologia do desenho. O episódio não desperdiça tempo apresentando logo personagens principais como Lion-O (Will Friedle), Cheetara (Emmanuelle Chriqui) e Tygra (Matthew Mercer), para a alegria da galera. Passados apenas alguns minutos, já dá para perceber que a série parece equilibrar bem a ação e o humor.
O episódio se sai bem ao mostrar o conflito de Lion-O como o herdeiro que tem um enorme potencial, mas demonstra muita falta de maturidade para alguém que carrega uma arma tão poderosa quanto a Espada Justiceira. Enquanto assistia ao episódio, não conseguia parar de fazer o paralelo com o Thor interpretado por Chris Hemsworth no filme recente. E se fosse assim, você poderia dizer que Lion-O está para o Tygra assim como Thor está para o Loki.
E após uma briga entre os dois, o episódio gasta um tempo desenvolvendo os personagens Wilykit e Wilykat, os órfãos que vão acabar juntando forças com Lion-O. Depois disso, a série ganha tons sócio-políticos quando Lion-O convence as pessoas ao seu redor a acabar com a tensão opressiva que existe entre eles e os habitantes do Terceiro Mundo. Ele pode ser imaturo, mas está anos luz à frente de Tygra e companhia quando o assunto é compaixão.
Passando da metade do episódio acontece uma grande batalha que vai provar o discurso de Lion-O, que disse mais cedo que a tecnologia existe e para você conseguir se defender dela, você deve entendê-la ao invés de ignorá-la. Continuando, a batalha, liderada pelos asseclas de Mumm-Ra acaba tomando boa parte do reino de Lion-O, e mata seu pai, Rei Claudus. Como herdeiro do trono, a bola está agora em suas mãos e no momento que ele pela a espada de seu falecido pai e, pela primeira vez, reúne seus ThunderCats pela primeira vez a plateia foi à loucura. “Isso é só o começo", diz ele enquanto a tela fica escura e começam os créditos.
Como não assistia à série antiga, não tenho como fazer a comparação, mas posso dizer que gostei muito do que vi e acho que posso dizer que o Cartoon Network conseguiu montar uma série dos ThunderCats com apelo para satisfazer uma nova geração ao mesmo tempo que agrada aos fãs mais antigos.
Logo após a exibição, os produtores Ethan Spaulding e Michael Jelenic falaram sobre o que fizeram para apresentar ThunderCats para uma nova geração. Eles disseram que a voz de Larry Kenney (o Lion-O original e o Rei Claudus na versão atual) e a aventura foram as duas coisas que eles queriam manter.
Kenney aproveitou a oportunidade para agradecer aos fãs (e e seus pais) pelo apoio que estão dando à nova série e também pela oportunidade de ser parte da cultura pop não uma, mas duas vezes. Antes de acabar, o diretor de arte, Dan Norton, falou rapidamente sobre a pressão que ele sentiu ao trazer estes personagens tão amados de volta à vida.
A nova série animada dos ThunderCats chega aos Estados Unidos em 29 de julho. A produção ficou por conta do Studio 4°C. Ethan Spaulding (Avatar: The Last Airbender), Sam Register e Michel Jelenic (dupla de Batman: Os Bravos e Destemidos) servem de produtores-executivos pela WB.
Fonte: Omelete/ Artigo em parceria com
A nova série animada dos ThunderCats chega aos Estados Unidos em 29 de julho. A produção ficou por conta do Studio 4°C. Ethan Spaulding (Avatar: The Last Airbender), Sam Register e Michel Jelenic (dupla de Batman: Os Bravos e Destemidos) servem de produtores-executivos pela WB.
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