
Foi em entrevista ao Hero Complex, blog do jornal Los Angeles Times. "É o segundo filme que tem algo que criei para a Marvel - a outra coisa foi a Manopla do Infinito em Thor - e nos dois filmes eu tive que pagar meu próprio ingresso para assistir. A compensação financeira para os autores destes personagens parece não fazer parte da equação."
Starlin não foi apenas o primeiro a escrever e desenhar o personagem, mas também desenvolveu-o ao longo dos anos 70 nas histórias de Capitão Marvel e Warlock. Nos anos 90, recuperou-o na série do Surfista Prateado, criou a história considerada a melhor do personagem - a minissérie Thanos: Em Busca de Poder - e envolveu-o nas sagas Marvel Desafio Infinito, Crusada Infinita e Guerra Infinita. Por fim, foi roteirista e desenhista de uma série própria do personagem entre 2003 e 2004, da qual saiu meio contrariado. Nunca mais trabalhou para a editora.
Apesar da alfinetada, Starlin diz que gostou muito do filme de Joss Whedon e que espera que a aparição de Thanos seja apoio para seus projetos pessoais de transformar suas criações Dreadstar e Breed em filme.
Por fim, quanto à representação cinematográfica do personagem que concebeu: "Minha única surpresa foi ver como Thanos ficou violeta na tela. Sempre achei que a pele exposta dele seria mais um violeta acinzentado. Só assisti o filme uma vez, e o titã louco apareceu bem rápido, mas fiquei com a impressão de que o queixo ficou pequeno, posso estar enganado. Gostei da voz."
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